quinta-feira, 13 de agosto de 2015

5 heróis que inspiram uma carreira de sucesso

Se você está em busca de inspiração para crescer profissionalmente ou tirar do papel aqueles planos empreendedores, alguns dos maiores heróis dos quadrinhos podem dar uma verdadeira lição. Isso foi comprovado pelo Omelete, portal dedicado a notícias e opiniões sobre o mundo da cultura pop, que elencou 5 personagens que ensinam a criar hábitos e trabalhar características que podem ajudar a conquistar o tão estimado sucesso profissional. Confira:

1. Homem-Aranha (Marvel Comics)

O Homem-Aranha tem duas características essenciais que os profissionais bem sucedidos compartilham: a primeira é a agilidade em ações, pensamentos e tomadas de decisões – que ajudam em muitas situações corporativas. A segunda qualidade que o alter ego de Peter Parker tem à disposição é a intuição – enquanto o chamado “sentido aranha” o ajuda a prever a chegada de inimigos e perigos, nos seres humanos o feeling pode prevenir enrascadas na carreira.

2. Batman (DC Comics)

Bruce Wayne é sinônimo de empresário bem sucedido. E sua identidade secreta, o Batman, também tem muito a ensinar a quem quer se dar bem na carreira. Para combater o crime, o melhor detetive do mundo conta com um dom cada vez mais raro no ambiente corporativo: concentração acima da média e raciocínio rápido. É claro que as técnicas ninja e a fonte quase infinita de recursos ajudam, mas o autocontrole é o primeiro passo rumo ao sucesso profissional.

3. Wolverine (Marvel Comics)

Perceber o ambiente é um dos traços marcantes do anti-herói Wolverine, integrante da super-equipe X-Men. Seus sentidos aguçados o fazem notar se algo está errado à sua volta, o que, aplicado no cotidiano do trabalho, pode poupar dores de cabeça desnecessárias. Além disso, seu poder de cura ensina que, mesmo quando machucados ou lesados, a melhor resposta é continuar a exercer as funções.

4. Super-Homem (DC Comics)

Considerado um deus entre os mortais, as dificuldades do Homem de Aço estão no campo moral. Com tamanho poder, é preciso discernir entre o certo e o errado, além de evitar que sua eficiência seja alvo de comentários negativos e invejosos – algo constante também no dia a dia das empresas. Saber passar ileso às fofocas é um poder tão importante quanto a invulnerabilidade do herói contra as balas.

5. Homem de Ferro (Marvel Comics)

Não é a riqueza de Tony Stark, mas suas falhas tipicamente humanas que tornam o Homem de Ferro um dos heróis mais aclamados da atualidade. Todos convivem com dificuldades – Tony, no caso, lida com um histórico de problemas tão frequente que nem sua extrema aptidão e os recursos financeiros podem garantir-lhe o êxito. A saída, para ele e para os profissionais de hoje, é cuidar de cada questão separadamente – tentar ao máximo não misturar trabalho com problemas ou prazeres pessoais, por exemplo.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/5-herois-que-inspiram-uma-carreira-de-sucesso/104188/?utm_source=MailingList&utm_medium=email&utm_campaign=News+-+13%2F08%2F2015 

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Quase 80% compra mais na internet atualmente

                                                                                   Por João Pedro Serra
Preço e desconto são considerados pelos clientes como itens mais importantes na hora de decidir uma compra online. Ao mesmo tempo, 79% disseram que fazem mais compras pela internet atualmente do que em 2010. A pesquisa foi realizada pelo Groupon, que celebra seus cinco anos de operação no Brasil e teve como objetivo compreender o comportamento de compras pela internet e como esses hábitos mudaram durante o período, em cinco países latino-americanos. Ao todo, foram entrevistadas mais de seis mil pessoas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.
 
Facilidade foi citada por 66% como a grande vantagem das compras online, nos cinco países pesquisados. O baixo preço foi mencionado como o principal fator por 77% dos brasileiros. O estudo também revelou que o Brasil é o país que tem maior índice de compras por dispositivos móveis, com 26%, quando a média apontada foi de 21%. Mesmo assim, o aparelho mais utilizado para fazer compras online ainda é o computador (79%). Quando perguntados sobre o que mais compram pela internet, a categoria preferida dos usuários é a de Comida e Bebida (56%). Seguida por Produtos em geral (52%) e Passeios e Viagens (49%).
 
Em matéria de intimidade com a internet, 65% dos entrevistados se descrevem como usuários médios, que fazem compras online e que gostam de navegar. Os chilenos são os mais propensos a se considerar "experts" e heavy users de internet (41%) - no Brasil, 20% dos respondentes se definem dessa forma. "Mais de 40% dos entrevistados definiu o Groupon como uma das melhores fontes para se descobrir novas experiências e coisas divertidas para se fazer na cidade. Nós realmente queremos proporcionar aos usuários a oportunidade de conhecer e vivenciar novas experiências, que talvez nunca tenham pensado em fazer antes de encontrar nossas ofertas", afirma João Pedro Serra, vice-presidente comercial do Groupon Brasil. 
 
Das pessoas ouvidas, 57% dizem que usam a internet para pesquisar produtos e serviços. No Brasil, esse índice é de 72%. Já 29% assumem que fazem compras na internet mensalmente (29%) ou semanalmente (27,4%). Além disso, 9% dos brasileiros assumiram que já compraram algo online em virtude do anonimato e privacidade, já que tinham vergonha de comprar pessoalmente. O índice é o dobro da média, que é 4,7%. Da mesma forma, a maioria dos entrevistados afirma que se sentem mais seguros comprando online hoje do que há cinco anos e o maior medo é a realização de compras falsas com o cartão de crédito/débito do consumidor.

fonte: http://www.clientesa.com.br/ebusiness/59003/quase-80-compra-mais-na-internet-atualmente/ler.aspx

sexta-feira, 24 de julho de 2015

3a Idade - Clientes ainda ativos

Por Henrique Castilhano Vilares
Nas últimas décadas foi possível perceber um aumento crescente da expectativa de vida populacional. Com isso, os idosos têm mais tempo para aproveitar a sua aposentadoria do que antigamente e acabaram integrando uma parcela importante para o comércio e outros setores - e um destes beneficiados é o de crédito. Segundo Henrique Castilhano Vilares, presidente do Sicoob, deve-se considerar o fato de que um dos responsáveis pelo aumento na tomada de crédito dos últimos anos é os idosos aposentados do INSS, por meio das operações de consignado, que é uma importante linha de negócios para as instituições financeiras.

Mas qual a diferença deste tomador de crédito mais experiente para os outros consumidores? Inicialmente, é preciso observar que o idoso que busca contratar o serviço, geralmente, já possui uma vida financeira estável, usando o valor não para complementar a renda - ainda que o momento atual seja de crise -, mas sim para viajar ou adquirir um bem de consumo. "O segmento detém cerca 1/4 do crédito do Sicoob e índice de inadimplência parecido com os demais extratos de associados, mas participam mais ativamente no dia a dia das suas cooperativas, influenciando positivamente na gestão do empreendimento cooperativo", aponta Villares.

Além disso, as operações realizadas com pessoas mais idosas são mais seguras, apresentando um nível de inadimplência estável, o que, observando a situação macroeconômica do País, é um alívio para as concessionárias de crédito. Entretanto, esta mesma crise traz o desafio de manter a atividade deste tomador, já que o momento pede uma retenção por parte de todos, bem como tomar medidas para que ele continue mantendo o pagamento em dia. "No Sicoob o índice de inadimplência tem-se mantido dentro da normalidade, observando-se crescimento sustentável das carteiras de crédito, mesmo com a queda da atividade econômica, mesma situação observada para o público da terceira idade", conclui.

fonte: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/gestao/58915/clientes-ainda-ativos/ler.aspx

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Tradição, inovação ou os dois?

Por Maria Aparecida Frezzi Vidal
Já tem um tempo que a relação entre geração X e baby boomers versus a geração Y acontece. Entretanto, em tempos de revolução tecnológica a cada instante e uma crise macroeconômica, talvez essa seja uma boa oportunidade para deixar as diferenças de lado, aliar a tradição do setor de cobrança com os conhecimentos dos jovens e inovar. Afinal, essa tem sido a palavra de ordem para todos os segmentos que desejam se manter no mercado, inclusive em tempos onde fidelizar o cliente é tão complicado. Mas como alinhar todos esses diálogos na busca por inovação, sem esquecer a cultura da empresa?

"A parceria entre RH e liderança desenvolve, capacita e capta talentos com o 'jeito de pensar e agir' da organização", ensina Maria Aparecida Frezzi Vidal, gerente de Recursos Humanos da Siscom. Assim, o setor de RH e os líderes de cada parte da empresa serão os intermediários entre o diálogo que deve começar a acontecer. Dessa forma, é preciso parar de olhar somente os números e ver como o fator humano pode contribuir para o crescimento da organização, observando se ele deseja fazer parte daquilo desde o processo seletivo e se ainda mantém essa vontade passado um tempo.  Para tanto, é preciso prover um processo de aculturamento para inovação que seja organizado, por meio da criação de campanhas onde a equipe possa participar dos programas internos da empresa, a fim de expressar suas ideias e participar dos resultados destes para a organização como um todo.

Com isso, será possível perceber que os colaboradores de hoje, em sua maioria jovens, gostam de ser desafiados e inovar na busca por soluções - desde que se sintam parte dessa construção. Porém, segundo Maria, o principal desafio será liderar o processo de inovação nos próximos anos nesse setor e de se antecipar ao desafio de desenvolver as competências de recursos humanos, necessárias para alcançar as inovações que surgirão. "Para que toda a empresa caminhe na direção dos objetivos propostos, é fundamental que o RH esteja diretamente ligado à estratégia de negócios da empresa", finaliza.

fonte: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/rh/58704/tradicao-inovacao-ou-os-dois/ler.aspx

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Clube virtual, a novidade no e-commerce

                                                                                    Por Rodrigo Dantas

Não é de hoje que se fala sobre a ascensão do comércio eletrônico. Mesmo com o momento atual de crise econômica, o e-commerce brasileiro apresenta bom desempenho. Não por menos, o setor tem se tornado a menina dos olhos de muitos empreendedores, que percebem o ambiente favorável que ele proporciona. Afinal, é cada vez maior a quantidade de consumidores que priorizam suas compras no mercado virtual ou, então, encontram nos sites uma fonte rica para pesquisas, antes de adquirir qualquer produto ou serviço.

Por outro lado, alguns desafios já foram percebidos pelas empresas. Por exemplo, a grande quantidade de concorrentes, a desconfiança que alguns clientes ainda possuem nas compras on-line e outros problemas como estrutura, prazo de entregas e opções de pagamento. Dessa forma, muitos lojistas têm investido em alternativas para atrair o público e, inclusive, usar como ferramenta de fidelização. E uma dessas escolhas tem sido um novo serviço que alguns sites começaram a oferecer: clubes de assinatura. "São e-commerces de produtos, que vendem boxes com produtos mensais por meio de um modelo de assinatura", explica Rodrigo Dantas, CEO da Vindi.

Ou seja, no lugar de comprar um produto único, o cliente recebe mensalmente um kit com produtos da categoria escolhida. Por exemplo, a Glambox, que oferece amostras de produtos de beleza para as clientes assinantes. Segundo Dantas, além da conveniência e comodidade, o consumidor ainda conta com a vantagem de poder receber em casa alguns produtos exclusivos, experimentar novidades e ainda ter descontos em outras compras e naqueles itens que deseja ter a mais. Já para as empresas, o benefício está no custo de aquisição do cliente. "Um e-commerce tradicional precisa gastar mês a mês a conquista de um mesmo consumidor. Nos clubes de assinatura, o e-commerce precisa gastar para adquirir o cliente somente uma vez", afirma.

Por outro lado, o executivo alerta que não pode se enganar: esse serviço exige também um atendimento eficaz. "Os clubes de assinatura precisam surpreender esse mesmo cliente mês a mês", diz. Assim, a primeira coisa se pensar para ter sucesso nessa estratégia e escolher por produtos que tenham uma necessidade recorrente pelo público. Por exemplo, calçados foi uma opção que, de acordo com Dantas, não funcionou no mercado. "Outro bom ponto, é ter exclusividade de alguma marca em questão. Como o clube de refrigerantes de São Paulo que distribui o Guaraná Jesus, que faz sucesso por aqui. Só de ter esse produto ele já consegue visibilidade para adquirir assinantes", conta.

O CEO afirma que o maior trunfo desses clubes é, justamente, conquistar e fidelizar clientes. E tal matemática é o segredo para uma receita recorrente de verdade. "Para isso acontecer, o clube precisa estar pronto para oferecer: preço, exclusividade e bom atendimento". Ele ainda acredita que esse mercado de assinatura passará por um amadurecimento e, cada vez mais, entrarão mais os players de serviço. Como música, filmes, softwares, entre outros.

fonte: http://www.clientesa.com.br/ebusiness/58728/clube-virtual-a-novidade-no-e-commerce/ler.aspx

quinta-feira, 25 de junho de 2015

O perfil do Gestor de Call Center e Relacionamento com Clientes

Por: Roberto Madruga
Gerentes de operação, coordenador de atendimento, supervisor de equipes, team leaders, são nomenclaturas para os cargos exercidos pelas pessoas e raramente define a missão delas. Já vi de tudo e os nomes mais diferentes para gestores de call center como: Gerente de Piso, Gerente de Clientes, Gerente de Gente e por aí vai.
Um cuidado que as empresas precisam ter é que às vezes a boa intenção de se nomear um cargo pode levar a mal entendidos internamente nas empresas. Por exemplo, o cargo de Gerente de cliente passa a ideia de onipotência já que, a princípio, os clientes não podem ser gerenciados por não serem de propriedade da empresa. Contudo, o relacionamento com eles pode e deve ser gerenciado, daí a importância do nome Gestão de relacionamento com clientes.
Já o cargo de Gerente de gente pode passar a ideia de que o gestor de relacionamento é responsável pelo planejamento, controle de indicadores e up grades nas instalações e tecnologia. É preciso que esta pessoa esteja comprometida não apenas com gente, mas com recursos materiais de toda ordem que transforarão a qualidade de atendimento e o valor percebido pelo cliente.
Gestor de relacionamentos
Há cerca de 15 anos comecei uma campanha por entre os executivos da empresa para que o cargo ganhasse a palavra “relacionamento” ao invés de atendimento, pois esta ultima pressupõe um contato mais raso. Hoje percebo que muitas operações abraçaram esta estratégia e fizeram uma ampla revisão dos seus cargos.
Gerenciar uma grande empresa: quem nunca almejou por um cargo como este?  A maioria dos executivos alguma vez na vida já desejou ocupar tal posição, seja por motivos financeiros, prestígio etc. Contudo, o que grande parte das pessoas desconhece são as exigências feitas pelo mercado – neste caso o de Call Center –  àqueles que se candidatam à vaga.
Entre os vários traços que devem compor sua personalidade, precisam constar: dinâmica, flexibilidade, dedicação, perseverança e versatilidade. Quanto à experiência no setor, o fator determinante nem sempre é o tempo, mas a qualidade dos serviços prestados anteriormente. É desejável também que o gerente tenha cursado pós-graduação e possua conhecimento básico de telecomunicações e avançado de gestão de pessoas.
Perfil para aumento de satisfação de clientes
Qual seria o perfil ideal para empreender projetos que aumentem a satisfação dos clientes? Pelo tipo de trabalho que realizo, tenho contato mensal com centenas de executivos na área.
As minhas observações me mostraram que o perfil profissional mais preparado para esses tempos é aquele que une 2 extremos: capacidade de inovação e planejamento com a capacidade de implementação e controle.
Detectei alguns traços desse perfil de sucesso que é capaz de conviver e se desenvolver com assuntos aparentemente opostos. Chamo esse perfil de “dualista”:
* Visionário, porém realizador;
* Rígido nos prazos, porém flexível nas suas convicções;
* Detalhista, porém desapegado de minúcias que não agregam valor;
* Formal, porém simples;
* Com autonomia, porém partidário do trabalho em equipe;
* Planejador, porém inclinado para ação.
Esse efeito dual vem sendo exigido não só nas empresas, mas também nos cursos de formação de executivos de todo o Brasil. Os professores com experiência acadêmica, aliada à experiência prática de implementar ações e projetos, são os que agregam maior valor ao curso e aumentam a retenção do conhecimento, segundo afirmam os próprios alunos.
Lembre-se: alie o pensar com o fazer e seja bem sucedido!
De acordo com Ken Burnett, autor do livro The handbook of key customer relationship management,, as demandas do trabalho de gerente podem exigir a maioria, se não todos, desses atributos:
* Entendimento de como o negócio funciona – o seu próprio e o dos clientes;
* Habilidade para recomendar, advertir e influenciar – tanto a sua própria empresa quanto o cliente;
* Habilidade para identificar os resultados das áreas chaves com maior equilíbrio entre esforço e resultados;
* Habilidade para planejar e distribuir os custos dos recursos eficientemente, decidindo onde focar o esforço;
* Habilidade para orquestrar os contatos dos fornecedores-clientes ao longo de funções e níveis organizacionais;
* Habilidade para negociar de maneira eficaz os maiores interesses da empresa e dos principais clientes;
* Habilidade para liderar uma equipe multidisciplinar;
* Entendimento das habilidades interativas e, talvez, culturas estrangeiras.
Espero que seja útil para o seu sucesso e nunca se esqueça de que nada se constrói sem conhecimento sólido guiado pelo domínio de métodos estruturados.

fonte: http://www.televendasecobranca.com.br/gestao/o-perfil-do-gestor-de-call-center-e-relacionamento-com-clientes-44659/

sexta-feira, 19 de junho de 2015

As oportunidades na acessibilidade

por: Ivone Santana 

Por mais que seja exigido e debatido, a acessibilidade de pessoas com deficiência física ainda é um problema na nossa sociedade. A locomoção de cadeirantes e deficientes visuais é um grande desafio, vide a falta de urbanização adequada a eles. A comunicação de surdos e mudos também não é nada fácil, já poucas são as pessoas que conhecem a linguagem de libras. Ainda que esse seja um ponto de grande responsabilidade dos Governos, as empresas também são bastante importantes na sociedade. Como aponta a gerente de relações corporativas e sustentabilidade do Magazine Luiza, Ivone Santana, as organizações são mais perenes que os governos, que mudam de quatro em quatro anos e, geralmente, não realizam continuidade de gestões antigas. "Então, por essa característica, e por ter uma interação muito grande com a sociedade, como é o caso do Magazine Luiza, elas têm um papel influenciador muito forte", adiciona.
Como a executiva explica, conforme as empresas inserem cada vez mais colaboradores portadores de deficiência e investem na acessibilidade e aproximação de clientes deficientes em suas lojas, mais elas proporcionam à sociedade a oportunidade de conviver com as pessoas de um jeito diferente. "Que é um jeito respeitoso. As pessoas veem um aspecto profissional naquela pessoa, que antes era vista apenas pela característica da deficiência", diz. Mais do que isso, os negócios, principalmente os varejistas, em que o relacionamento com o consumidor é um pilar essencial para o sucesso e buscam a sua excelência, atender às necessidades de todos os públicos deve fazer parte de suas culturas. "Acessibilidade a todos faz parte do próprio negócio. Todas as pessoas, com e sem deficiência, precisam ter um bom atendimento e ter acesso aos produtos e serviços. Essa é uma premissa até de negócio."
Outro ponto importante levantado pela gerente é a importância dessa inclusão fazer parte dos valores da empresa, que preza pelas diferenças e está em seu código de conduta. "No credo do Magazine Luiza, em todos os documentos que falam de sua cultura, está bem explícito que todos são bem-vindos e não podem ser discriminados por sua condição social, física, orientação sexual, etnia, religião. Todas essas diferenças são bem-vindas." Sem contar que a empresa, ao investir no acesso de clientes deficientes, também está de acordo com a Lei de Acessibilidade, de 2004. 
Porém, mais do que isso, as empresas ainda colhem o fruto do reconhecimento do público ao possuir tal postura. Segundo Ivone, uma pesquisa realizada pelo Instituto Akatu mostrou que os clientes percebem quando uma instituição é socialmente responsável. "E o primeiro fator de percepção que influência nos clientes é se ela contrata pessoas que tenham deficiência, mais até do que empresas que investem muito em educação, meio ambiente etc", afirma ela. Já, para que isso dê certo, é essencial que o negócio tenha boa vontade em realizar a inclusão social. "O importante é praticar as regras do bom atendimento. Não importa, como diz a Dona Luiza, se é negro ou branco, rico ou pobre, bonito ou feio, o cliente tem que ser bem atendido, essa é a base dos relacionamentos", finaliza a executiva. 



fonte: http://www.clientesa.com.br/noticiasdobem/58528/as-oportunidades-na-acessibilidade/ler.aspx 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Vamos com calma


Em maio, os consumidores paulistanos recuaram 2,2% na intenção de contrair financiamento em relação ao mês anterior, aponta Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE), apurada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo. Já em relação a maio de 2014, o índice apresentou um ligeiro aumento (0,6%) e registrou 20 pontos.
Para a Federação, apesar do recente aumento da parcela de famílias endividadas e com apertos orçamentários evidentes em razão do desemprego crescente e da corrosão salarial via inflação, boa parte delas ainda se mantém cautelosa, evita fazer novas dívidas e tenta manter as reservas financeiras. Isso significa que, a curto prazo, a tendência é de um quadro estável no cenário de crédito, com alta moderada da inadimplência.  O índice que mede a segurança do crédito caiu em maio (-7%), na comparação mensal, e registrou 80,8 pontos. Em relação a maio de 2014, houve alta de 5%, o que comprova o fato de que os consumidores optaram por reduzir compras, adiar planos de aquisições financiadas e manter segurança financeira. O grupo de não endividados, que, até então, havia apresentado recuperação, sofreu queda e passou de 105 pontos em abril para 101,9 pontos em maio. Adicionalmente, no mesmo período em 2014, a taxa registrada era de 92,4 pontos. 
Em contrapartida, o índice de segurança de crédito do grupo de endividados apresentou retração expressiva (-11,6%) e marcou 63,7 pontos em maio, contra 72,1 pontos em abril. Já na comparação anual, o índice marcou 60,9 pontos.
 
De acordo com a Fecomércio, mesmo com o ritmo de elevação do endividamento, o consumidor tem reagido de forma mais conservadora, especialmente aqueles que já notaram o endurecimento das condições econômicas. Isso significa que muitas famílias estão atentas em relação ao uso consciente de seus rendimentos e que, além disso, a percepção sobre as condições de emprego e renda estão mais claras e optaram por se manterem mais controladas por um período mais longo de tempo. Sem a retomada do crescimento e da geração de postos de trabalho, dificilmente esse quadro mudará.

Também é destacado que, apesar da cautela, uma parcela de endividados se vê obrigada a recorrer a financiamentos mais caros (como o cartão de crédito) para conseguir fechar as contas no final do mês.
 
A poupança ainda é a campeã das escolhas das famílias que têm aplicações - correspondendo, neste mês, a 72,1%. Na sequência, renda fixa, com 16,6%; outras aplicações, com 5,6%; previdência privada, com 3,8%; e ações, com 2%.

fonte: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/estatistica/58388/vamos-com-calma/ler.aspx

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Maioria dos inadimplentes pagam contas após serem cobrados

Apesar da crise econômica nacional, o setor de cobrança e recuperação de crédito parece estar caminhando bem. Um dos segredos para esse sucesso, além de uma consciência maior do comprador para quitar suas dívidas, é a multicanalidade, aumentando as chances de contato do cobrador com o devedor. Afinal, quais são as opções para encontrar o cliente?
O assunto estará em debate no Smart Contact Center, realizado nos dias 1 e 2 de junho, em São Paulo. Com o tema “Inovações e Solução para o Relacionamento Multicanal”, o encontro oferece diversas palestras para aprimorar o conhecimento dos congressistas, como “O Contact Center na Nuvem”, “O Whatsapp no Atendimento” e “Multicanalidade e Redes Sociais”.
O congresso vem ao encontro do último levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira Meu Bolso Feliz. Segundo o estudo, 83% dos entrevistados foram abordados pelas assessorias, com uma taxa de sucesso de 56%. Os acordos com maior sucesso são relativos às empresas de Internet (70%) e escola ou faculdade (64%). Os mais difíceis estão relacionados ao cartão de crédito (43%).
“Uma opção para otimizar o CPC (Contato com a Pessoa Certa) é a URA Reversa. O discador efetua ligações e, ao serem atendidas, um menu eletrônico é disponibilizado ao cliente. O principal objetivo é oferecer a possibilidade de falar com um operador e iniciar o atendimento”, indica Carlos Henrique Mencaci, Presidente da Total IP.
fonte:http://www.televendasecobranca.com.br/cobranca-2/maioria-dos-inadimplentes-pagam-contas-apos-serem-cobrados-47820/


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Parabéns ao Grupo Meireles e Freitas

Em um mercado disputado como o de cobrança, tão importante quanto conquistar novos clientes é mantê-los em sua carteira. A estratégia do Grupo Meireles e Freitas – composto pelas empresas Meireles e Freitas Advogados Associados e Meireles e Freitas Serviços de Cobrança -  para fidelizar quem confiou em seu trabalho é prezar pela excelência de atendimento e resultados acima da meta. Tanto que, em 29 de abril, a empresa recebeu o prêmio Ínpar, concedido às parceiras das distribuidoras de energia Coelce e Ampla, empresas do Grupo Enel, que possui atuação mundial.
Mais de 38 fornecedores de serviço foram avaliados não só pela performance apresentada ao longo de 2014, mas também pela gestão, inovação e sustentabilidade do negócio. E a Meireles e Freitas conquistou o primeiro lugar no ranking anual de empresas parceiras do Grupo Enel pelo terceiro ano consecutivo.
Com-foco-nos-colaboradores-meireles-e-freitas-conquista-premio-de-excelencia-do-grupo-enel-coelce-e-ampla-televendas-cobranca-interna
Segundo Venâncio Freitas, sócio-diretor da Meireles e Freitas, para manter a sustentabilidade do negócio e alta performance nos resultados, a empresa investe em um bom ambiente de trabalho para os colaboradores. “A organização do prêmio leva em consideração a qualidade do ambiente de trabalho, até porque eles fazem pesquisa de clima para verificar a segurança, os direitos trabalhistas, se possuem qualidade de vida, capacitação e treinamentos”, conta Venâncio.
Os colaboradores da empresa cearense contam com uma série de benefícios, como plano de carreira detalhado, com muitas oportunidades de desenvolvimento, canais para propor ideias para potencializar o crescimento da empresa, campanhas motivacionais, programas de estímulo à prática esportiva, entre outros. “Indicativos da nossa proximidade com os colaboradores é a taxa de turn over, que geralmente é elevado em empresas de contact center ou cobrança, porém na Meireles e Freitas ele não chega a 1,5%. A maioria dos nossos colaboradores tem anos de casa e conseguiram crescer na empresa.” Continua o Sócio-Diretor.
Além de desenvolver talentos, tanto que a Meireles e Freitas foi reconhecida como uma das melhores empresas para trabalhar pela pesquisa Great Place to Work, a empresa cearense investe em tecnologia e inteligência para potencializar o desempenho da operação. “No mês de abril, a nossa equipe da Coelce de cobrança até 60 dias de atraso, atingiu a marca de 212% da meta estabelecida, o que é muito expressivo para o cliente. Porém, superar a meta não é novidade na Meireles e Freitas, pois nosso resultado geralmente é bastante superior. Nosso objetivo não é só entregar resultado, mas o máximo dele e, para isso, contamos com nossos colaboradores e inteligência no planejamento e nas tecnologias desenvolvidas. Para a faixa de atraso de até 180 dias, conquistamos 140% da meta estabelecida”, comemora Venâncio Freitas.
fonte: http://www.televendasecobranca.com.br/qualidade/com-foco-nos-colaboradores-meireles-e-freitas-conquista-premio-de-excelencia-do-grupo-enel-coelce-e-ampla-47611/

terça-feira, 26 de maio de 2015

Estatística - Pode parcelar?

Na hora das compras, o consumidor tem às mãos ferramentas que podem tanto beneficiar quanto causar sérios problemas ao seu bolso. É o caso das compras a prazo, que dividem o valor total em parcelas, com ou sem juros. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz investigou o comportamento dos brasileiros relacionado ao parcelamento de compras e identificou que 79% costumam utilizar essa forma de pagamento.

Entre os produtos mais comprados dessa maneira estão roupas (32%) e eletrônicos (28%). De acordo com os resultados do estudo, o número médio de parcelas é 6,3 e é definido pelo número máximo que o lojista permite sem a taxa de juros. Um dado importante observado é que quase metade dos entrevistados (46%) não tem medo de longos parcelamentos, inclusive consideram uma vantagem. Já 21% dos respondentes não compram nada parcelado, principalmente pessoas de menor escolaridade e das classes C, D e E - possivelmente devido às restrições às linhas de crédito.

A pesquisa mostra que o crédito é um poderoso aliado do consumidor brasileiro. Um em cada quatro consumidores ouvidos na pesquisa (28%) considera ruim a hipótese de não ter a possibilidade de parcelar suas compras. Destes, 64% afirmam que o crédito é a única forma de comprar os bens que desejam, e 29% acreditam que não conseguiriam mais fechar as contas do mês, pois sempre recorrem ao parcelamento ou a empréstimos para conseguir comprar tudo e pagar as contas que precisam.

Porém, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta que nem sempre o consumidor é capaz de pensar nos desdobramentos a longo prazo e que podem resultar em mais juros a pagar. "O crédito pode se tornar um problema, devido à perda da noção dos gastos e compras por impulso, e até mesmo gerar um descontrole das compras e uma consequente inadimplência", diz.

Dos entrevistados que costumam comprar a prazo, 58% pagaram alguma prestação de compra no mês anterior à pesquisa. Foi identificado no estudo que seis em cada dez consumidores (64%) com o hábito de parcelar compras ainda possuem prestações a serem pagas. Em média, eles levarão quase nove meses para quitar os compromissos assumidos. Mais da metade dos consumidores (56%) define o número de parcelas procurando o maior número de prestações sem juros. Cerca de 46% garante gostar de uma modalidade de pagamento que envolva um número elevado de parcelas, pois assim o valor da prestação é baixo e há possibilidade de comprar mais o que se quer.

Segundo Marcela, o consumidor geralmente está em busca da parcela que cabe no bolso, e nem sempre é capaz de avaliar o peso dos juros no contexto geral. "Prova desse comportamento é o fato de que foram feitas simulações de compras de diversos produtos de valores diferentes na pesquisa e os entrevistados deveriam escolher o pagamento à vista ou parcelado. Entre os consumidores que preferem o parcelamento, o que pesa na hora da escolha é o valor das prestações, e não o valor final do produto."

Foi identificado na pesquisa que 13% dos entrevistados tiveram o acesso ao crédito negado em alguma loja em que já haviam comprado antes nos últimos três meses, principalmente por estarem inadimplentes ou com o nome incluído em serviços de proteção ao crédito (67%). Outras razões para a restrição incluem o fato de não ter conta em banco (13%), a falta de comprovação de renda (11%) e os ganhos insuficientes (9%).

"Com a economia em um ritmo mais lento, maior risco de desemprego e com o poder de compra diminuído pela alta inflação, os bancos começaram a aumentar a restrição ao crédito para o consumidor a fim de evitar perdas", explica Marcela. "Com isso, as pessoas ficam com um recurso financeiro a menos, acabam deixando de lado suas contas e entram no ciclo das dívidas pendentes."

fonte: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/estatistica/58229/pode-parcelar/ler.aspx 

quinta-feira, 21 de maio de 2015

MDA DIGITAL é destaque no Jornal da ACIL

O Jornal Visão Empresarial Limeirense da Associação Comercial e Industrial de Limeira - ACIL entrevistou a gerente comercial da MDA Digital, Rosangela Almeida sobre os serviços prestados a empresas do Brasil em guarda e digitalização de documentos.
Veja a integra no link:
http://atualiza.acillimeira.com.br/ADMinformativo/arquivos/pdf/21%20de%20maio.pdf


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Seis tendências no comportamento online

Novidades surgem, mas é preciso saber como se relacionar com esse novo 

Autor: Luiz Temponi

É evidente que a internet e as novas tecnologias digitais trouxeram grandes mudanças no perfil do consumidor. Um cliente sabe exatamente o que quer, quando quer e onde vai comprar, depois de muito pesquisar e aprender sobre a solução que procura. Além disso, tornaram-se mais atentos e prontos para exigir seus direitos. Outra questão que se mostra bastante clara é a quantidade de canais e dispositivos que se pode utilizar para acessar um conteúdo, enviar uma mensagem ou até mesmo realizar uma compra. Saímos de dentro das lojas para as compras online, dos computadores de mesa para os notebooks e posteriormente para tablets e smartphones. Diante de tantas mudanças, é preciso estar atento ao comportamento do internauta. 

Refletindo sobre o tema, listo abaixo seis tendências para as quais devemos nos atentar:

O consumidor é o principal formador de opinião 
A opinião de um cliente vale muito, e pode transformar completamente a história de uma marca. Para se ter uma ideia do peso que as avaliações das pessoas na web têm, segundo relatório recente da Nielsen, ao entrevistar 28 mil e-consumidores de 56 países, foi concluído que 92% deles confiam mais em recomendações e opiniões de outros clientes do que outras formas de publicidade. Feedbacks, relatos de experiência com produtos e serviços e opiniões são registradas centenas de vezes todos os dias e dita o ritmo do mercado. Todos esses relatos contêm informações preciosas que, quando bem utilizadas, podem direcionar futuras campanhas, auxiliar no desenvolvimento de novos produtos que vão de encontro às necessidades do público e mesmo a rápida resolução de problemas. 
Para conseguir analisar e fazer uso inteligente desse gigantesco volume de dados, contudo, é de extrema importância uma ferramenta de Big Data Analytics - focada justamente em monitorar e filtrar as milhares de informações e produzir relatórios precisos para as empresas tomarem decisões.

Todos querem o ambiente mobile
As experiências com múltiplas telas já nos mostram que existe uma grande tendência de migração para o universo mobile. Em especial, pela facilidade com que se opera um smartphone ou um tablet em qualquer lugar ou situação. Com a tecnologia cada vez mais avançada, a tendência é que as pessoas deixem de ter computadores de mesa, para acessar cada vez mais seus conteúdos e arquivos por meio dos dispositivos mobile. Além da migração para os portáteis, obrigando as empresas a terem sites responsivos, o lançamento do novo algoritmo do Google, que prioriza sites mobile-friendly em resultados de busca tornou ainda mais urgente essa necessidade. 

Economia baseada na lógica do compartilhamento
Todas as necessidades podem ser resolvidas facilmente com a lógica do compartilhamento, e nós já praticamos isso há anos. O que vem mudando são as ferramentas que usamos para transformar isso em negócio. Habilidades, serviços, produtos e tempo passam a ser moeda nesse mercado. Por exemplo, o Bliive permite que as pessoas façam troca de tempo e conecte uma pessoa capaz de dar aulas de violão a outra capaz de ajudar outra que está com dificuldades para aprender inglês. O Airbnb te dá a possibilidade de alugar o quarto em uma casa de família no lugar de reservar um hotel durante uma viagem. Tem também o Uber, que possibilita que todos possam ter seu motorista particular conforme demanda.

Comunicação por dados e vídeos
Atualmente, a parcela do tempo de uso dos celulares destinado a ligações por voz é bem inferior à utilizada para troca de dados. Compreender essa tendência é essencial para que as empresas possam desenvolver novos mecanismos de interação com seus consumidores. Bem como criar novos produtos e serviços que se adequem a esse perfil de consumidor. Quanto mais preparadas empresas estiverem para fornecer um atendimento por dados e vídeos, melhor suas chances de prosperar nos próximos anos.

Compras por dispositivos mobile
O m-commerce ainda é tímido, mas tende a crescer vertiginosamente nos próximos anos, ainda mais com o desenvolvimento de aplicativos de segurança mais avançados. Formas de pagamento diversificadas para o ambiente mobile também farão com que as pessoas migrem de plataforma e passem a consumir produtos e serviços diretamente dos smartphones e tablets.

As redes serão cada vez mais segmentadas e específicas
Até então víamos pessoas produzindo conteúdo e compartilhando pensamentos em redes amplas e sem categorização pré-definida, como Twitter e Facebook. É possível perceber uma migração das pessoas para redes privadas e segmentadas. Redes apenas de mulheres de cabelos cacheados, de apreciadores de vinho, de corredores da terceira idade e de vários outros nichos. As empresas criam aplicativos para ter interação mais próxima e reunir o segmento em um espaço só. Tudo isso faz sentido pelo fato de o usuário se sentir potencialmente mais acolhido em uma comunidade menor. Todavia, isso se torna um tesouro para um bom plano de Business Intelligence. Com esses dados associados ao trabalho de inteligência de dados, é possível prever mudanças de hábito do consumidor e ter uma estratégia pró-ativa no mercado. 

Cada dia que passa, mais novidades surgem sobre o comportamento do consumidor online e o que as empresas estão fazendo para atender a esse novo perfil. Agora cabe as empresas acompanhá-las e se adaptarem ao novo jeito de consumir que a internet proporciona a todos nós.

Luiz Temponi é CFO da Hekima|Zahpee


Fonte:http://www.clientesa.com.br/artigos/58191/seis-tendencias-no-comportamento-online/ler.aspx

quarta-feira, 13 de maio de 2015

As lições de vendas do maior evento de varejo do mundo

Todos os anos, acontece em janeiro, em Nova York (EUA), o NRF Big Retail Show , o maior evento de varejo do mundo.
Pensando em trazer para você as principais tendências apresentadas na edição de 2015 e, de quebra, revelar o que é possível aprender com elas – independentemente de você atuar ou não no varejo –, convidamos dois parceiros que estiveram em Nova York este ano para apresentar suas visões do evento. Nas próximas páginas, João Kepler e Paulo Ramos falam sobre o que viram e aprenderam nas mais de 80 palestras realizadas em quatro dias de evento. Acompanhe e inspire-se!
O NRF na visão de João Kepler
O processo de compra mudou! Qual é o impacto disso nos seus negócios?
Por alguns anos, vimos no NRF Big Retail Show o omnichannel* ser a principal preocupação, foco e atenção, pois era considerado uma das alternativas para a sobrevivência do varejo. Este ano, porém, a questão deixou de ser tratada como tendência. Sua aplicação real e as consequências que traz foram os alvos de debate – assim como o big data, os avanço na customização, a loja viva, o custo mínimo, o conceito de loja-design, a curadoria, o branding baseado no propósito, a globalização e muitos outros aprendizados e temas debatidos durante o evento.
*Ser omnichannel não é apenas oferecer diversas opções de canais de compra para os seus clientes, é manter esses canais em sintonia. Ou seja, receber um cliente na loja e ter um histórico sobre suas compras e ações no site e por telefone, por exemplo. E, claro, usar isso para oferecer o que o cliente realmente precisa. Você é omnichannel?
E o foco NO consumidor – não a venda AO consumidor – vem de carona com essa ideia. Ou seja, a atenção está focada nos estudos sobre os hábitos e comportamentos de quem compra, na análise de como comunicar, envolver, impressionar, encantar, engajar, inovar e fidelizar nos dias de hoje. Não se trata mais apenas de uma venda in-store, e-commerce, m-commerce ou social commerce. Trata-se de comércio em qualquer canal, de forma integrada. E veja como isso vale não apenas para o varejo, mas para qualquer tipo de venda! Esteja presente em todos os canais, integre esses canais e venda mais. Essa é a lição número um.
Outra questão importante diz respeito a saber responder as seguintes perguntas:
Você saberia dizer o que seu cliente quer comprar quando entra na sua loja?
  • Conhece esse cliente?
  • Sabe o nome dele?
  • Quais são seus interesses?
  • E seus hábitos?
  • Entende como ele encontrou sua marca?
  • Sabe por que ele lhe visita ou compra com você?
Nessa linha, é importante lembrar que a chamada Revolução Digital começou com a transformação e a transposição de várias atividades do mundo real para o digital. Hoje, por conta das últimas transformações que o mobile nos trouxe, a tendência é inversa e está se tornando cada vez mais aparente. Ou seja, o mundo virtual está começando a se revelar de várias formas dentro do varejo real, mais do que simplesmente por meio de um botão “comprar”. Esse fenômeno está sendo chamado de “figital”, que é a união de físico com o digital.
É a integração da experiência digital aplicada na loja física. É exatamente para onde o varejo deve ir com a inclusão da mentalidade mobile nas atividades cotidianas das lojas.
Problemas usuais como “Tem no estoque? Tem no meu tamanho? Tem na cor que eu quero? Está em promoção?” podem ser resolvidos com ajuda do ambiente mobile e com uma experiência in-store.
Poder comprar em qualquer das suas lojas (on-line, inclusive), pagar como quiser e receber da forma que preferir e onde desejar – por que não receber também na loja física ou ir buscar em um quiosque perto da sua casa? – é a chave para o engajamento centrado no cliente, que começa com a simplicidade, e na facilidade no ato de localizar, comprar, pagar, trocar e receber.
DICA VM: Seja figital!
Suas ações no mundo real e no mundo digital já estão integradas? Ainda não? Comece cadastrando todos os seus clientes e reunindo todas as informações sobre eles que lhe podem ser úteis amanhã ou depois em um sistema on-line. Depois, segmente os clientes de acordo com os perfis de compra e planeje ações pela web usando essas informações a seu favor. Com o passar do tempo, você vai descobrir o que mais pode fazer para utilizar cada vez mais a tecnologia e a internet para vender mais – e melhor. O importante, nesse momento, é dar o primeiro passo rumo ao futuro figital!
fonte: http://www.televendasecobranca.com.br/televendas/as-licoes-de-vendas-do-maior-evento-de-varejo-do-mundo-46352/

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Novo Código de Processo Civil facilita cobrança de dívidas

O novo Código de Processo Civil (CPC) traz novos mecanismos para cobrança e recuperação de valores devidos. Entes públicos, empresas e pessoas físicas poderão, após sentença, levar os devedores a protesto ou inscrevê-los em cadastros de inadimplentes. Os credores também terão que seguir nova lista de bens para penhora, que dará prioridade aos títulos da dívida pública.
A partir de março de 2016, quando entra em vigor a nova legislação, as decisões judiciais transitadas em julgado (quando não cabe mais recurso) poderão ser levadas a protesto depois de vencido o prazo para pagamento. Essa possibilidade acompanha a jurisprudência atual, de acordo com advogados.
“O novo código fez muito isso: colocar a jurisprudência na lei. É natural”, diz Rogério Mollica, advogado do escritório Cunha Ricca e presidente do Centro de Estudos Avançados de Processo (Ceapro). Alguns julgados do Superior Tribunal de Justiça (STJ), segundo o advogado, já autorizavam o protesto. Os ministros entendem que a sentença estaria incluída no item “outros documentos da dívida”, previsto na Lei nº 9.492 de 1997, que regula a prática.
Além do protesto, o credor poderá solicitar ao juiz a inclusão do nome do devedor de títulos extrajudiciais (como cheques e certidões de dívida ativa) ou da sentença em cadastro de inadimplentes. Essa determinação dará aos credores particulares e também aos Estados que não adotam o protesto de certidão de dívida ativa a possibilidade de utilizar um mecanismo parecido, segundo Ernesto Toniolo, procurador do Rio Grande do Sul.
Hoje, alguns Estados, como São Paulo e Rio de Janeiro seguem regulamentação local e adotam o protesto de dívidas tributárias em cartório. A prática é questionada na Justiça por meio de uma ação direta de inconstitucionalidade que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). Outros, como Goiás, optaram inicialmente pela inclusão em cadastro de inadimplentes. Hoje, há no Estado cerca de 294 mil inscrições, que somam cerca de R$ 12 bilhões em dívidas de IPVA, ICMS e ITCD. “Agora há uma lei federal tratando disso [protesto]. Mas pode ser que questionem também o novo CPC”, afirma o procurador gaúcho.
Para a Fazenda Pública, essas mudanças não são muito expressivas, mas podem ser importantes para as empresas, segundo João Agripino Maia, sócio da área tributária do Veirano Advogados. “Pode ser significativo para empresas que disputam no Judiciário um determinado débito, vencem a ação mas não conseguem cobrar o devedor que não tem bens, por exemplo”, diz. “Agora, as empresas conseguem, pelo menos, negativar o nome do devedor.”
Para Paulo Moritz, da diretoria da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), tanto o protesto de sentença quanto a possibilidade de levar o nome do devedor ao cadastro de inadimplentes são avanços excepcionais. “É o efetivo mecanismo de pressão. A penhora não tem a mesma efetividade”, afirma.
As novas modalidades de cobrança realmente podem reforçar o incremento de arrecadação, segundo Eduardo José Fagundes, subprocurador-geral do Estado de São Paulo da área do contencioso tributário-fiscal. No entanto, a Fazenda continuará seguindo a Lei de Execução Fiscal – nº 6.830 de 1980 -, que é lei especial, de acordo com o procurador.
Outras novidades do novo código são a possibilidade de arbitramento de honorários no caso de não cumprimento de sentença em prazo determinado e a nova lista de bens para penhora.
Pelo novo Código de Processo Civil, quem não cumprir em 15 dias a determinação de uma sentença que exige o pagamento de uma quantia certa terá que pagar honorários advocatícios de 10%, além da multa de 10% já prevista na norma em vigor. “Vai doer no bolso, mas precisa ver se o devedor vai pagar. Se ele não tem bens, não tem nada a perder”, afirma o advogado Rogério Mollica.
Segundo o subprocurador-geral do Estado de São Paulo, o arbitramento da verba honorária ocorre no despacho judicial inicial da execução fiscal, geralmente fixando o percentual de 10% sobre o valor atualizado do débito, para pagamento em cinco dias.
Já a lista com a ordem dos bens que devem ser penhorados traz uma semelhança com a Lei de Execuções Fiscais: prioriza títulos da dívida pública com cotação em mercado depois do dinheiro. Também foram incluídos nas prioridades de penhora do novo código os animais e também os direitos aquisitivos derivados de promessa de compra e venda e de alienação fiduciária em garantia (como leasing de automóveis).
Beatriz Olivon – De Brasília

fonte:http://www.televendasecobranca.com.br/cobranca-2/novo-codigo-de-processo-civil-facilita-cobranca-de-dividas-46247/