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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Quase 80% compra mais na internet atualmente

                                                                                   Por João Pedro Serra
Preço e desconto são considerados pelos clientes como itens mais importantes na hora de decidir uma compra online. Ao mesmo tempo, 79% disseram que fazem mais compras pela internet atualmente do que em 2010. A pesquisa foi realizada pelo Groupon, que celebra seus cinco anos de operação no Brasil e teve como objetivo compreender o comportamento de compras pela internet e como esses hábitos mudaram durante o período, em cinco países latino-americanos. Ao todo, foram entrevistadas mais de seis mil pessoas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.
 
Facilidade foi citada por 66% como a grande vantagem das compras online, nos cinco países pesquisados. O baixo preço foi mencionado como o principal fator por 77% dos brasileiros. O estudo também revelou que o Brasil é o país que tem maior índice de compras por dispositivos móveis, com 26%, quando a média apontada foi de 21%. Mesmo assim, o aparelho mais utilizado para fazer compras online ainda é o computador (79%). Quando perguntados sobre o que mais compram pela internet, a categoria preferida dos usuários é a de Comida e Bebida (56%). Seguida por Produtos em geral (52%) e Passeios e Viagens (49%).
 
Em matéria de intimidade com a internet, 65% dos entrevistados se descrevem como usuários médios, que fazem compras online e que gostam de navegar. Os chilenos são os mais propensos a se considerar "experts" e heavy users de internet (41%) - no Brasil, 20% dos respondentes se definem dessa forma. "Mais de 40% dos entrevistados definiu o Groupon como uma das melhores fontes para se descobrir novas experiências e coisas divertidas para se fazer na cidade. Nós realmente queremos proporcionar aos usuários a oportunidade de conhecer e vivenciar novas experiências, que talvez nunca tenham pensado em fazer antes de encontrar nossas ofertas", afirma João Pedro Serra, vice-presidente comercial do Groupon Brasil. 
 
Das pessoas ouvidas, 57% dizem que usam a internet para pesquisar produtos e serviços. No Brasil, esse índice é de 72%. Já 29% assumem que fazem compras na internet mensalmente (29%) ou semanalmente (27,4%). Além disso, 9% dos brasileiros assumiram que já compraram algo online em virtude do anonimato e privacidade, já que tinham vergonha de comprar pessoalmente. O índice é o dobro da média, que é 4,7%. Da mesma forma, a maioria dos entrevistados afirma que se sentem mais seguros comprando online hoje do que há cinco anos e o maior medo é a realização de compras falsas com o cartão de crédito/débito do consumidor.

fonte: http://www.clientesa.com.br/ebusiness/59003/quase-80-compra-mais-na-internet-atualmente/ler.aspx

sexta-feira, 24 de julho de 2015

3a Idade - Clientes ainda ativos

Por Henrique Castilhano Vilares
Nas últimas décadas foi possível perceber um aumento crescente da expectativa de vida populacional. Com isso, os idosos têm mais tempo para aproveitar a sua aposentadoria do que antigamente e acabaram integrando uma parcela importante para o comércio e outros setores - e um destes beneficiados é o de crédito. Segundo Henrique Castilhano Vilares, presidente do Sicoob, deve-se considerar o fato de que um dos responsáveis pelo aumento na tomada de crédito dos últimos anos é os idosos aposentados do INSS, por meio das operações de consignado, que é uma importante linha de negócios para as instituições financeiras.

Mas qual a diferença deste tomador de crédito mais experiente para os outros consumidores? Inicialmente, é preciso observar que o idoso que busca contratar o serviço, geralmente, já possui uma vida financeira estável, usando o valor não para complementar a renda - ainda que o momento atual seja de crise -, mas sim para viajar ou adquirir um bem de consumo. "O segmento detém cerca 1/4 do crédito do Sicoob e índice de inadimplência parecido com os demais extratos de associados, mas participam mais ativamente no dia a dia das suas cooperativas, influenciando positivamente na gestão do empreendimento cooperativo", aponta Villares.

Além disso, as operações realizadas com pessoas mais idosas são mais seguras, apresentando um nível de inadimplência estável, o que, observando a situação macroeconômica do País, é um alívio para as concessionárias de crédito. Entretanto, esta mesma crise traz o desafio de manter a atividade deste tomador, já que o momento pede uma retenção por parte de todos, bem como tomar medidas para que ele continue mantendo o pagamento em dia. "No Sicoob o índice de inadimplência tem-se mantido dentro da normalidade, observando-se crescimento sustentável das carteiras de crédito, mesmo com a queda da atividade econômica, mesma situação observada para o público da terceira idade", conclui.

fonte: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/gestao/58915/clientes-ainda-ativos/ler.aspx

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Vamos com calma


Em maio, os consumidores paulistanos recuaram 2,2% na intenção de contrair financiamento em relação ao mês anterior, aponta Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE), apurada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo. Já em relação a maio de 2014, o índice apresentou um ligeiro aumento (0,6%) e registrou 20 pontos.
Para a Federação, apesar do recente aumento da parcela de famílias endividadas e com apertos orçamentários evidentes em razão do desemprego crescente e da corrosão salarial via inflação, boa parte delas ainda se mantém cautelosa, evita fazer novas dívidas e tenta manter as reservas financeiras. Isso significa que, a curto prazo, a tendência é de um quadro estável no cenário de crédito, com alta moderada da inadimplência.  O índice que mede a segurança do crédito caiu em maio (-7%), na comparação mensal, e registrou 80,8 pontos. Em relação a maio de 2014, houve alta de 5%, o que comprova o fato de que os consumidores optaram por reduzir compras, adiar planos de aquisições financiadas e manter segurança financeira. O grupo de não endividados, que, até então, havia apresentado recuperação, sofreu queda e passou de 105 pontos em abril para 101,9 pontos em maio. Adicionalmente, no mesmo período em 2014, a taxa registrada era de 92,4 pontos. 
Em contrapartida, o índice de segurança de crédito do grupo de endividados apresentou retração expressiva (-11,6%) e marcou 63,7 pontos em maio, contra 72,1 pontos em abril. Já na comparação anual, o índice marcou 60,9 pontos.
 
De acordo com a Fecomércio, mesmo com o ritmo de elevação do endividamento, o consumidor tem reagido de forma mais conservadora, especialmente aqueles que já notaram o endurecimento das condições econômicas. Isso significa que muitas famílias estão atentas em relação ao uso consciente de seus rendimentos e que, além disso, a percepção sobre as condições de emprego e renda estão mais claras e optaram por se manterem mais controladas por um período mais longo de tempo. Sem a retomada do crescimento e da geração de postos de trabalho, dificilmente esse quadro mudará.

Também é destacado que, apesar da cautela, uma parcela de endividados se vê obrigada a recorrer a financiamentos mais caros (como o cartão de crédito) para conseguir fechar as contas no final do mês.
 
A poupança ainda é a campeã das escolhas das famílias que têm aplicações - correspondendo, neste mês, a 72,1%. Na sequência, renda fixa, com 16,6%; outras aplicações, com 5,6%; previdência privada, com 3,8%; e ações, com 2%.

fonte: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/estatistica/58388/vamos-com-calma/ler.aspx

terça-feira, 26 de maio de 2015

Estatística - Pode parcelar?

Na hora das compras, o consumidor tem às mãos ferramentas que podem tanto beneficiar quanto causar sérios problemas ao seu bolso. É o caso das compras a prazo, que dividem o valor total em parcelas, com ou sem juros. Uma pesquisa nacional realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz investigou o comportamento dos brasileiros relacionado ao parcelamento de compras e identificou que 79% costumam utilizar essa forma de pagamento.

Entre os produtos mais comprados dessa maneira estão roupas (32%) e eletrônicos (28%). De acordo com os resultados do estudo, o número médio de parcelas é 6,3 e é definido pelo número máximo que o lojista permite sem a taxa de juros. Um dado importante observado é que quase metade dos entrevistados (46%) não tem medo de longos parcelamentos, inclusive consideram uma vantagem. Já 21% dos respondentes não compram nada parcelado, principalmente pessoas de menor escolaridade e das classes C, D e E - possivelmente devido às restrições às linhas de crédito.

A pesquisa mostra que o crédito é um poderoso aliado do consumidor brasileiro. Um em cada quatro consumidores ouvidos na pesquisa (28%) considera ruim a hipótese de não ter a possibilidade de parcelar suas compras. Destes, 64% afirmam que o crédito é a única forma de comprar os bens que desejam, e 29% acreditam que não conseguiriam mais fechar as contas do mês, pois sempre recorrem ao parcelamento ou a empréstimos para conseguir comprar tudo e pagar as contas que precisam.

Porém, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, alerta que nem sempre o consumidor é capaz de pensar nos desdobramentos a longo prazo e que podem resultar em mais juros a pagar. "O crédito pode se tornar um problema, devido à perda da noção dos gastos e compras por impulso, e até mesmo gerar um descontrole das compras e uma consequente inadimplência", diz.

Dos entrevistados que costumam comprar a prazo, 58% pagaram alguma prestação de compra no mês anterior à pesquisa. Foi identificado no estudo que seis em cada dez consumidores (64%) com o hábito de parcelar compras ainda possuem prestações a serem pagas. Em média, eles levarão quase nove meses para quitar os compromissos assumidos. Mais da metade dos consumidores (56%) define o número de parcelas procurando o maior número de prestações sem juros. Cerca de 46% garante gostar de uma modalidade de pagamento que envolva um número elevado de parcelas, pois assim o valor da prestação é baixo e há possibilidade de comprar mais o que se quer.

Segundo Marcela, o consumidor geralmente está em busca da parcela que cabe no bolso, e nem sempre é capaz de avaliar o peso dos juros no contexto geral. "Prova desse comportamento é o fato de que foram feitas simulações de compras de diversos produtos de valores diferentes na pesquisa e os entrevistados deveriam escolher o pagamento à vista ou parcelado. Entre os consumidores que preferem o parcelamento, o que pesa na hora da escolha é o valor das prestações, e não o valor final do produto."

Foi identificado na pesquisa que 13% dos entrevistados tiveram o acesso ao crédito negado em alguma loja em que já haviam comprado antes nos últimos três meses, principalmente por estarem inadimplentes ou com o nome incluído em serviços de proteção ao crédito (67%). Outras razões para a restrição incluem o fato de não ter conta em banco (13%), a falta de comprovação de renda (11%) e os ganhos insuficientes (9%).

"Com a economia em um ritmo mais lento, maior risco de desemprego e com o poder de compra diminuído pela alta inflação, os bancos começaram a aumentar a restrição ao crédito para o consumidor a fim de evitar perdas", explica Marcela. "Com isso, as pessoas ficam com um recurso financeiro a menos, acabam deixando de lado suas contas e entram no ciclo das dívidas pendentes."

fonte: http://www.portalcreditoecobranca.com.br/estatistica/58229/pode-parcelar/ler.aspx 

segunda-feira, 30 de março de 2015

A bolha da cobrança

O que é pior: ter um débito e não conseguir quitá-lo ou nem saber ao certo o significado de "estar endividado"? Esse, infelizmente, parece ser o cenário da família brasileira. Já passada a bolha imobiliária, prepare-se: vem aí a bolha da cobrança! Sua empresa está preparada?
Segundo um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz, 86% dos brasileiros com controle formal de seus ganhos e gastos não se consideram endividados. Na prática, esse termo se refere a "pessoas com parcelas a vencer, de compras divididas ou empréstimos realizados". O número cai para 66% quando falamos de quem não tem controle financeiro. Por isso, segundo os economistas do instituto, 73% não sabem ao certo se pertencem a essa estatística ou não.
Outro ponto interessante da pesquisa diz respeito às causas das contas atrasadas. Cerca de 54% dos consumidores não quitaram suas pendências por falta de planejamento e a disponibilidade fácil de crédito. Além disso, 53% dos inadimplentes já tiveram o nome sujo mais de uma vez. Ou seja: a ação de dever é algo recorrente na maioria dos casos.
Com a alta na inflação e um possível crescimento no desemprego, como já vemos na indústria e construção civil, os números negativos devem crescer cada vez mais. Como resultado, as assessorias de cobrança e recuperação de crédito precisam se preparar para a explosão de demanda sem aumentar os seus próprios custos, é claro. Afinal, elas também fazem parte do momento difícil pelo qual todos estamos passando.
Uma das principais alternativas para aumentar a produtividade e reduzir os custos é investir em soluções tecnológicas. Apenas para citar um exemplo, com o discador, o desempenho de toda a equipe é otimizado, pois são eliminadas as três primeiras etapas improdutivas de uma operação: a busca de um cliente, a discagem e o contato não efetivo (não atende, ocupado, números inválidos e secretária eletrônica).
Qualquer país sempre terá desafios econômicos, pois esse setor se modifica constantemente, não só por variáveis internas, como também externas. A grande questão é: sua empresa está preparada para lidar com todo tipo de cenário, seja ele bom ou ruim? Com uma tecnologia de ponta e profissionais capacitados, a resposta tende a ser sempre "sim"   
fonte http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/a-bolha-da-cobranca/85982/